Um velho xamã
Adentrou o meu quarto.
Eram duas da madrugada,
E o vinho já era passado.
Após uma queda de bêbado,
Aquilo me pareceu ilusão,
Mas o velho índio me tocou,
E tudo então tornou-se luz.
Eu não morri
(aqui estou, escrevendo)
Mas o velho xamã é quem,
De algum lugar escondido em mim,
Dirige a minha mão.
Adentrou o meu quarto.
Eram duas da madrugada,
E o vinho já era passado.
Após uma queda de bêbado,
Aquilo me pareceu ilusão,
Mas o velho índio me tocou,
E tudo então tornou-se luz.
Eu não morri
(aqui estou, escrevendo)
Mas o velho xamã é quem,
De algum lugar escondido em mim,
Dirige a minha mão.
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